O que foi esse dia 14 de julho de 2015?
Não sei o que escrever... o que falar de um filme tão... tão... tão despretensioso em parecer um filme grandioso como Os Vingadores. Um filme que tem em sua trama o roubo seja como Bandido, ou como mocinho. Um filme que traz a relação de pai e filho para a vida, porque sem esse amor não temos sobreviventes, não voltamos para a nossa realidade.
Sempre fui moleque desde pequena, sempre gostei de brinquedos, revistas, filmes, desenhos e todas aquelas revistinhas em quadrinhos que só os meninos gostavam. Ver o aquele personagem na tela do cinema foi simplesmente.. sei lá! maravilhoso? espetacular? sensacional?
Eu vibrei com o filme, eu entrei na tela, eu estive lá dentro daquele universo que sentia ser meu. Eu até podia ficar aqui buscando referências, colocar palavras difíceis, citar literatura, os outros filmes de super-heróis, mas não vou não. Vou falar com a cabeça da criança que se ativou aqui, das memórias trazidas por conta deste filme. Como pode um personagem que nos deu os vingadores, que criou o Ultron demorar tanto para ser apresentado nos cinemas? a pergunta que não quer calar. É claro que o filme não é fiel a verdadeira historia do Homem-Formiga, mas nem precisa, sabia? o filme se basta. Ele tem amor, humor e muita ação.
Quero assistir mais uma, duas, três e muitas vezes para poder escrever sem deixar que a emoção me pegue tanto como agora.
Eu e meu amigo saindo da cabine de imprensa ainda elétricos e apaixonados pelo filme!
Deu muita vontade de assistir!
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